Serralheria Galópolis atua no mercado de estruturas metálicas e de ferro
A Serralheria Galópolis é um daqueles negócios que nascem paralelamente ao trabalho principal, mas dão tão certo, que acabam se tornando a ocupação oficial dos seus fundadores. Foi assim que a história dessa empresa começou, com os então sócios Loimir Antonio Gotz e André Fernando Cechin tocando a serralheria aos finais de semana e à noite, em outubro de 2009. “Eles começaram para ganhar um extra, mas chegou um momento em que não davam mais conta. O André saiu antes da empresa onde ambos trabalhavam. O Loimir acabou saindo também um pouco depois”, conta Simone Fátima Skierzynski.
Casada com Loimir, ela começou a trabalhar na Serralheria Galópolis em 2021, pouco tempo antes de ele falecer enquanto testava um portão e a solda estourou. Foi o momento mais difícil da história do negócio, que acabou ficando uma semana parado. “Passou essa semana e eu, o André e a esposa dele, irmã de Loimir, nos reunimos e pensamos o que fazer. Tínhamos trabalho para o próximo ano todo e o meu marido morreu fazendo o que gostava, ele amava esse negócio. Então decidimos seguir em frente por ele”, relata. Simone, então, se tornou a sócia de André, e a esposa dele, Adriana Maria Gotz Cechin, também é indispensável na serralheria. “Somos muito unidos e estamos seguindo”, completa Simone.
Com construtoras entre os principais clientes e atendendo também pessoa física, a Serralheria Galópolis vem escrevendo o seu nome no mercado de ferro. Portões, pavilhões e qualquer estrutura que seja feita com esse material integra o mix de produtos da empresa. Localizada em São Paulo da 4ª Légua, no interior de Galópolis, a serralheria começou mais perto do centro do bairro, mas acabou se mudando para a chácara da família de Loimir por causa do barulho. “Os meus sogros ajudaram a fazer o primeiro telhado, na chácara, para eles trabalharem lá. Depois, construímos um pavilhão com as nossas próprias estruturas”, lembra Simone. Carros próprios para transporte de materiais e produtos e 10 funcionários fazem parte do negócio que vem fazendo sucesso. “Foi difícil começar, mas graças a Deus temos construtoras grandes conosco e bastante trabalho”, diz ela.
Ela e André pretendem seguir trabalhando duro, porque o sonho de Loimir vem se realizando e eles têm os filhos para deixar esse legado. “Trabalhamos com tudo que envolve estruturas metálicas e em ferro e estamos vendo o negócio crescer. Escolhemos seguir pelo Loimir e pelos nossos filhos”, finaliza
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