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No dia 26 de novembro de 1996, Vicente Homero Perini Filho entrou em uma sociedade com o irmão, Claudenir. Juntos, eles criaram um negócio que, muitas vezes, esteve na vanguarda. O Quinta Estação, conhecido em toda a região, começou com uma boate. “O meu irmão trabalhava na noite e me convidou para ser sócio. Eu, na época, fazia pizzas em casa e vendia e então aceitei o convite e assumi a parte gastronômica do nosso negócio”, conta Vicente.
Assim nasceu o Quinta, como uma boate com bar e petiscos em uma casa da família Antunes. A reforma do espaço começou em junho daquele ano, e a inauguração aconteceu em novembro. “O bar ficava em cima e a boate, embaixo. Atrás, tinha um pátio. Começamos e foi dando certo. Logo depois da abertura, já colocamos uma sinuca a céu aberto no pátio. Ela ficava do lado de um bar grande que existia embaixo e foi inusitado na época”, relembra.
Buscar a inovação, inventar algo, segundo Vicente, é indispensável para quem trabalha na noite. E assim é a trajetória do Quinta. De tempos em tempos, os irmãos ofereciam uma novidade para manter a casa em permanente evolução. O cardápio até tinha alguns pratos, como filés, mas o que saía mesmo eram os petiscos. E para acompanhá-los, claro, a cerveja, que, em 1998, dois anos depois da abertura do Quinta, começava a ser fabricada em microcervejarias: “O Dado Bier recém tinha aberto em Porto Alegre e nós decidimos que entraríamos nesse mercado. Em seis meses, compramos a fábrica, montamos e abrimos. O Quinta ficou fechado por 30 dias e reabriu no dia 1º de setembro como uma cervejaria”. Foi um sucesso. Na época, quando a cerveja artesanal estava muito longe da explosão que vive hoje, o Quinta chegou a vender oito mil litros em um fim de semana. E trabalhava apenas com a sua marca própria. Junto com ela, também chegou um restaurante focado em grelhados, a Steak House do Quinta. O petit gateau virou um ícone e tudo deu certo.
No ano 2000, mais uma inovação. Percebendo que o sushi estava começando a se fortalecer em São Paulo e Porto Alegre, os sócios construíram um espaço para a culinária japonesa. “Essa ideia não vingou. Era muito cedo. O sushi explodiu depois”, conta. No ano seguinte, veio o choque. Vicente perdeu o irmão em um acidente de trânsito. E era Claudenir quem realmente entendia da noite. “Eu me vi sozinho com a noite, e esse nunca foi o meu negócio. Deu uma queda violenta e eu reverti com eventos. Começamos com infantil e depois casamentos e formaturas. Fizemos muitas formaturas, muitos aniversários de 15 anos e, em 2006, eu abri o almoço com buffet executivo, que ficou até final de 2019”, diz.
Em 2020, outra mudança: novo endereço e nova marca. Agora, o Quinta se chama Q Restaurante, está localizado no W Tower, em frente ao Parque dos Macaquinhos, e serve almoço e jantar. À noite e aos sábados ao meio-dia, voltam os grelhados, acompanhados por uma culinária contemporânea. Em dias de semana, segue o almoço executivo. E a casa ainda ganha um bar de happy hour. Seja no endereço onde ficou por mais de 20 anos ou no atual, tem algo que nunca muda: os negócios são sempre sinônimo de inovação.
Q Restaurante ESPAÇO GASTRONÔMICO
Com uma vivência de mais de duas décadas no universo da gastronomia, Vicente Perini Filho, se alia ao seu filho, o chefe de cozinha Arthur De Antoni Perini, um apaixonado pela culinária, para apresentar o inédito Q Restaurante, em Caxias do Sul. O espaço gastronômico reúne sabores únicos, ingredientes exclusivos e aromas que remetem à tradição, em um ambiente projetado para proporcionar vivências incríveis e um menu que ultrapassa as fronteiras sulistas.
O que serve: almoço executivo de segunda a sexta-feira e à la carte aos sábados. Jantares com grelhados e cardápio contemporâneo e happy hour de segunda a sábado.