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Fazenda Santo Augusto

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Fazenda Santo Augusto - Venda de Touros e Novilhas

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Fazenda Santo Augusto

Fazenda Santo Augusto: qualidade movida pela paixão

Romolo Augusto de Oliveira criou o negócio que hoje é comandado pelo seu filho

 

A história da Fazenda Santo Augusto começa em 1985, movida pela paixão que Romolo Augusto de Oliveira tinha pelo campo. Naquele ano, ele comprou 86 hectares de terras em Vila Seca. Pouco tempo depois, surgiu a possibilidade de adquirir mais 200, ampliando a fazenda para 286 hectares. “O meu pai sempre foi apaixonado pelo campo, e eu acompanhei tudo. Quando ele comprou a terra, eu tinha quatro anos. Por muito tempo, trabalhei ao lado dele”, conta Junior. Romolo faleceu, mas o negócio segue, sob responsabilidade do filho.

No início, a fazenda tinha gado charolês e cavalo manga larga marchador. Com o charolês, eles participavam de exposições e voltavam para casa com premiações, inclusive da Expointer. Com o tempo, o foco mudou e, hoje, a Fazenda Santo Augusto lida com as raças angus, brangus e ultra black. “O foco é a venda da matriz, que é entregue inseminada para a primeira cria, e de touros com dois anos”, detalha Junior. A mudança ocorreu em 2016, quando foram compradas 180 matrizes puras, com registro. A partir daí, começou o trabalho de inseminação artificial.

Com uma preocupação muito grande com qualidade, a Fazenda Santo Augusto pretende inclusive diminuir o número de animais, dedicando-se cada vez mais a genéticas excelentes. Um dos diferenciais está na forma de criar o gado. Junior explica que a fazenda aposta nos animais rústicos. “Criamos a campo. Há cabanhas que tratam os animais no cocho. Aí você compra, leva para a sua fazenda e o animal vai definhando, porque não está acostumado à pastagem, ao campo nativo. Os nossos estão e é isso que a clientela da região procura”, explica.

Aliando a paixão pela lida com os animais com estudo e foco na qualidade, a Fazenda Santo Augusto destaca-se no mercado e é um importante fornecedor de animais. Com a raça angus, eles optaram por não participar mais de exposições, mas o reconhecimento chega de outra forma, por meio de clientes satisfeitos e da sensação do dever cumprido em busca da melhor genética.